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1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 34(3): 261-267, maio-jun. 2001. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-461977

ABSTRACT

Characteristics of 1,016 patients hospitalized with leptospirosis in the Hospital Couto Maia, Salvador, BA, Brazil, between 1993 and 1997 are described. Higher pluviometric precipitation was related to an increase in the number of hospitalizations during the following month. Males corresponded to 81.1% (824/1,016) of these; mean age was 35.7+/-15.4 years. Almost 94% (778/829) of the 829 patients with information about race were black or mulatto (mixed race). For ages 18 years or above, almost 93% had not completed high school level. The mean incubation period was estimated as 6.3+/-3.9 days. Average duration of symptoms was 6.1+/-2.4 days. Hemorrhagic events corresponded to 14.3% (145/1,016). The case-fatality rate among 1,009 patients that were not transferred was 14.2% (143/1,009). Renal failure was the attributable cause of death in 76.2% (109/143). The data indicate that leptospirosis is closely related to lower socioeconomic levels, and that higher pluviometric precipitation antecedes the outbreaks.


São descritas as características de 1.016 pacientes internados com leptospirose no Hospital Couto Maia, Salvador, BA, entre 1993 e 1997. Aumento na precipitação pluviométrica mostrou relação com aumento do número de internamentos no mês subsequente. Sexo masculino correspondeu a 81,1% (824/1.016); a média da idade foi 35,7±15,4 anos. Quase 94% (778/829) dos 829 com informação sobre raça eram negros ou mulatos. Para idade igual ou superior a 18 anos, quase 93% não cursaram o segundo grau. A média do período de incubação foi estimado em 6,3±3,9 dias. A duração dos sintomas foi em média 6,1±2,4 dias. Episódios hemorrágicos corresponderam a 14,3% (145/1.016). A letalidade entre 1.009 pacientes não transferidos foi de 14,2% (143/1.009). Insuficiência renal foi a causa atribuída de morte em 76,2% (109/143). Os dados indicam que leptospirose é estreitamente relacionada com baixos níveis socioeconômicos e que aumento da precipitação pluviométrica precede surtos epidêmicos.


Subject(s)
Female , Humans , Male , Adult , Leptospirosis/epidemiology , Rain , Retrospective Studies , Seasons , Severity of Illness Index
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 34(2): 219-220, mar.-abr. 2001. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-462018

ABSTRACT

This case report describes the findings of a 27-year-old black male from Bahia, Brazil, who developed facial palsy during the convalescence phase of leptospirosis. The patient recovered without neurological sequel. This work calls attention to a possible association between leptospirosis and facial palsy.


Este relato de caso descreve os achados de um homem de 27 anos, residente na Bahia, Brasil, que desenvolveu paralisia facial durante a fase de convalescença da leptospirose. O paciente se recuperou sem sequela neurológica. Este trabalho chama atenção para uma possível associação entre leptospirose e paralisia facial.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Leptospirosis/complications , Facial Paralysis/microbiology
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 16(4): 213-218, out.-dez. 1983. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-676348

ABSTRACT

Foram tratados com oxamniquine 23 esquistossomóticos com forma hepatosplênica instalada há menos de seis anos. Eles permaneceram na área endêmica, se reinfectaram e foram revistos após 2-4 anos. Houve melhora na evolução da doença em 78,3%. A melhora variou da completa reversão da hepatosplenomegalia (26%) à simples diminuição da esplenomegalia com persistência ou não das lesões nodulares hepáticas. A resposta ao tratamento não foi influenciada pelo número de ovos de S. mansoni ms fezes e nem pela repetição do tratamento. Contudo, os pacientes com idade acima de nove anos responderam melhor ao tratamento. Na hipertensão porta esquistossomótica, pelo menos na ausência de hemorragias digestivas, o tratamento especifico deve preceder qualquer indicação cirúrgica.


Twenty three patients with a less than six year history of the hepatosplenic form of schistosomiasis were treated with oxamniquine. They remained in the endemic area, were reinfected and re-examined after 2-4 years. Improvement was noted in 78,3% of the patients. The recovery varied from complete reversion of the hepatosplenomegaly (26%) to a reduction of the splenomegaly with or without persistent hepatic nodular lesions. Response to the treatment was not influenced by the number of S. mansoni eggs in the feces nor by repetitions of the treatment. In schistosomiasis with portal hypertension, at least in theabsenceofdigestive hemorrhages, specific treatment must preceed any recommended surgery.

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